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Incêndios florestais deixam novos recordes de emissões em 2022

Apesar de as emissões por incêndios florestais tenderem a diminuir em escala mundial, algumas regiões registraram dados recordes em 2022, como a América Latina — conforme balanço anual divulgado pelo programa europeu Copernicus (CAMS), nesta terça-feira (13). Do início do ano até 10 de dezembro, cerca de 1.455 megatoneladas de emissões de carbono foram produzidas em consequência desses incêndios florestais e vegetação em todo mundo.

Entre janeiro e março, algumas regiões do Paraguai e da Argentina sofreram incêndios florestais sem precedentes, devido a uma onda de calor e às condições de seca, causando as maiores emissões de incêndios dos últimos 20 anos – informou o Serviço de Vigilância Atmosférica Copernicus (CAMS).

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No Brasil, o estado do Amazonas também bateu seu recorde e, entre julho e outubro, registrou a maior emissão total procedente de queimadas dos últimos 20 anos, de pouco mais de 22 megatoneladas, cinco a mais do que em 2021, seu recorde anterior.

(com AFP)

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