Relatório alerta que empresas ainda falham na divulgação de suas informações ambientais

O levantamento do CDP (*) – instituição de caridade sem fins lucrativos que administra o sistema de divulgação global para investidores, empresas, cidades, estados e regiões para gerenciar seus impactos ambientais – analisou 3 categorias de informação ambiental: mudanças climáticas, florestas e segurança hídrica.

Entre as empresas que figuram na Lista A de mudanças climáticas, 76% delas possuem uma meta de emissões absoluta ou de intensidade com base científica comprovada.

Já a totalidade das empresas da Lista A de florestas tem objetivos relacionados a florestas vinculados a um compromisso de não desmatamento ou conversão para produção de commodities. Por fim, na relação de empresas melhor classificadas em termos de segurança hídrica, 67% relataram ter metas de redução da poluição da água ou uso eficiente do recurso.

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Produtores de crédito de carbono advindos da Amazônia brasileira poderão comercializar seus direitos de emissão em um ambiente virtual – marketplace – de ativos digitais próprio. A tecnologia, que envolve a tokenização desses créditos, foi desenvolvida pela startup norte-americana Betablocks, especializada em infraestrutura blockchain.

Startup brasileira vence “Prêmio Nobel da Sustentabilidade”

A startup brasileira Eco Panplas – responsável por um projeto que mantém 17 bilhões de litros de água potável limpos anualmente na coleta e reciclagem de embalagens de lubrificantes – venceu a categoria “Água” na 23ª edição do Energy Globe World Award. Considerado o prêmio ambiental mais importante do mundo, ele reconhece empresas em 5 categorias: Terra, Fogo, Água, Ar e Juventude. No total, foram inscritos mais de 30 mil projetos sustentáveis para problemas ambientais.