Inteligência Artificial

Amazon diz que seus robôs de armazéns não vão substituir humanos; entenda

A Amazon anunciou no último dia 18 que está investindo em robótica para melhorar a eficiência e a velocidade de suas operações de armazém. A empresa afirma que esses robôs não são projetados para substituir os trabalhadores humanos, mas sim para complementar seu trabalho. Entenda.

Publicado por
Uesley Durães

Os robôs da Amazon são usados para realizar tarefas repetitivas e fisicamente exigentes, que podem ser perigosas para os trabalhadores humanos, afirma a empresa. Eles também podem ajudar a melhorar a segurança do trabalho, a satisfação no trabalho e a experiência do cliente.

Entre os robôs usados pela Amazon estão:

  • Braços robóticos: usados para coletar e classificar embalagens.
  • Robôs móveis: usados para transportar mercadorias pelo armazém.
  • Robôs humanóides: usados para tarefas que exigem um toque humano.

A Amazon acredita que esses robôs podem ajudar a criar uma experiência de compra melhor para os clientes e um ambiente de trabalho mais seguro e produtivo para os funcionários.

Um dos lançamentos da Amazon, chamado de Sequoia, funciona ajudando a Amazon a armazenar e gerenciar estoque em seus centros de atendimento. Ela usa um sistema de câmeras e sensores para identificar e rastrear itens com precisão, o que torna o processo de armazenamento e processamento de pedidos mais rápido e eficiente.

Outra aposta da empresa, chamada Digit, pode se mover, agarrar e manusear itens em espaços dos armazéns. Ele é projetado para trabalhar em colaboração com funcionários humanos. O Digit é usado inicialmente pela Amazon para ajudar os funcionários com a reciclagem de caixas, um processo altamente repetitivo de captar e mover as embalagens vazias. O robô pode pegar as caixas de um funcionário, transportá-las para uma área de reciclagem e depositá-las em um recipiente.

Como justificativa para as inovações, a Amazon comentou num informe oficial que “fazer isso dará aos funcionários o tempo e a oportunidade de dar um passo atrás, ver como os pedidos estão se movendo através dos sites e encontrar novas maneiras de servi os clientes”.

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Uesley Durães

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