Rene Haas, CEO da Arm, destacou – em um texto publicado pela Bloomberg – a questão do consumo energético desmedido da inteligência artificial (IA). A previsão é que data centers cheguem a consumir mais energia que a Índia inteira até 2030. Haas alerta para a necessidade de uma mudança na indústria para tornar a IA mais sustentável, já que o treinamento desses sistemas demanda uma enorme quantidade de energia computacional.
🇬🇧 Subscribe to the best newsletter about AI (in English 🇬🇧) 🇧🇷 Assine a melhor newsletter sobre IA (em português 🇧🇷)
É importante analisar esse cenário com certa cautela. Primeiramente, Haas representa a Arm, companhia que desenvolve chips com foco em eficiência energética. Logo, seu discurso tem um viés comercial, pois a adoção massiva dessa tecnologia beneficiaria diretamente sua empresa.
Apesar do potencial conflito de interesses, o alerta sobre o consumo energético da IA é válido. É fundamental buscar soluções para tornar o treinamento e a operação desses sistemas mais eficientes. Isso pode incluir avanços tecnológicos em hardwares e softwares, assim como a otimização do uso de data centers. Somente assim a IA poderá alcançar seu pleno potencial sem comprometer a sustentabilidade energética do planeta.
Leia também:
Este post foi modificado pela última vez em %s = human-readable time difference 14:36
O Google DeepMind acaba de apresentar o AlphaQubit, um sistema de inteligência artificial (IA) que…
Um código recém-descoberto na última versão beta do ChatGPT sugere que a OpenAI pode estar…
A empresa chinesa de pesquisa em inteligência artificial (IA), DeepSeek, acaba de lançar o R1-Lite-Preview,…
A OpenAI e a parceira sem fins lucrativos Common Sense Media lançaram um curso de…
Brett Adcock, CEO da Figure, postou uma atualização sobre os robôs humanoides da empresa trabalhando…
A Microsoft acaba de apresentar uma suíte de novos agentes de inteligência artificial (IA) especializados…