A China publicou, nesta quinta-feira (13), medidas provisórias para administrar o uso de inteligência artificial generativa (IA) no país. Segundo autoridades, as regras se aplicarão apenas a serviços oferecidos ao público e passam a valer a partir de 15 de agosto.
De acordo com a Reuters, as normas se baseiam em um escopo publicado em abril que exigia que as empresas apresentassem avaliações de segurança antes de lançar suas ofertas ao público. Os esforços consideram as preocupações de segurança e proteções de direitos autorais, além da garantia de um ambiente benéfico para a inovação.
Para alguns especialistas, a publicação das medidas coloca a China à frente da curva regulatória.
“A versão atual está muito alinhada com as expectativas do mercado. Isso envia um sinal positivo de que os reguladores estão abrindo caminho para que as empresas na China lancem seus produtos em larga escala”, afirmou Kai Wang, analista da Morningstar.
Segundo a Administração do Ciberespaço da China (CAC), principal órgão de vigilância da internet do país, o conteúdo gerado pela IA generativa deve estar alinhado com os principais valores da China.
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