'Era Uma Vez um Estúdio', o curta que comemora o aniversário de 100 anos da Disney, surpreendeu ao apresentar o ator Robin Williams - morto em 2014 - de volta na voz do Gênio, de Aladdin. E o mais impressionante: sem usar inteligência artificial (IA).
Um dos diretores da produção, Dan Abraham, explicou que encontrou antigas gravações de Robin Williams e as usou no curta. Estas gravações eram da época em que o ator emprestou sua voz para o personagem Gênio, mas que não foram incluídas na versão final de Aladdin.
Segundo relatou o diretor, foi necessário analisar 16 horas de gravações de Williams para encontrar os trechos certos para o curta.
“Nós conseguimos a aprovação do espólio de Robin Williams muito, muito cedo. Dissemos a eles o que queríamos fazer e eles disseram: ‘Sim, isso é ótimo’. Usar diálogos originais dele foi muito importante para nós.”
A abordagem dos produtores está alinhada com o desejo de Zelda Williams, filha do falecido ator. Recentemente, ela expressou nas redes sociais sua crítica ao uso da IA para recriar a voz de seu pai, fazendo uma analogia com a criação de um “Frankenstein”.
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