De acordo com a Fundação Mundial para Paralisia Cerebral, no mundo, cerca de 17 milhões de pessoas têm a condição. Se trouxermos para a realidade brasileira, sete em cada 100 crianças nascem com paralisia cerebral. Por isso, um grupo de estudos da Universidade de São Paulo desenvolveu um método de reabilitação utilizando artifícios do metaverso que estão ajudando na reabilitação desses pacientes.
Conversamos com o professor Carlos Monteiro, doutor em Neurologia que lidera as atividades metaversonicas com fins terapêuticos, e professor do curso de Educação Física e Saúde da USP, para entender os principais desafios e as utilidades do metaverso para a reabilitação de pessoas com deficiência.
Confira como foi o papo em áudio ou em texto, e veja também como funciona a iniciativa.
Você pode conferir a reportagem transcrita clicando aqui!
Para a mãe de Gustavo Leonel, adolescente de 14 anos que participou da experiência do uso do metaverso nas atividades de reabilitação, a ferramenta facilitou o desenvolvimento motor utilizando o lúdico no paciente. Ouça o depoimento de Erika Leonel:
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