Estados Unidos, Grã-Bretanha e outros países revelaram o que descreveram como o primeiro acordo internacional detalhado sobre como manter a inteligência artificial (IA) protegida de atores desonestos, pressionando as empresas a criar sistemas de IA que sejam “seguros por design”.
Em um documento de 20 páginas divulgado no domingo (26), os 18 países concordaram que as empresas que concebem e utilizam IA precisam desenvolvê-la e implementá-la de uma forma que mantenha os clientes e o público em geral protegidos contra utilização indevida.
O acordo não é vinculativo e traz principalmente recomendações gerais, como monitoramento de abusos nos sistemas de IA, proteção de dados contra adulteração e verificação de fornecedores de software.
O acordo é o mais recente de uma série de iniciativas promovidas por governos de todo o mundo para moldar o desenvolvimento da IA.
Além dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha, os 18 países que assinaram as novas diretrizes incluem Alemanha, Itália, República Checa, Estônia, Polônia, Austrália, Chile, Israel, Nigéria e Singapura.
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