Um novo estudo revela que ferramentas populares de IA, como ChatGPT da OpenAI e Gemini do Google, perpetuam estereótipos racistas contra falantes do dialeto AAVE (inglês vernacular afro-americano).
A pesquisa demonstra que os modelos de IA discriminam falantes do AAVE, associando-os a menor inteligência e empregabilidade. Isso reforça o racismo estrutural presente na sociedade.
O estudo de Valentin Hoffman e seus colegas demonstra que os modelos de inteligência artificial:
O desenvolvimento de ferramentas de IA exige atenção redobrada ao potencial de perpetuação de vieses e discriminações. A regulamentação e o desenvolvimento responsável são essenciais para garantir que a IA seja utilizada de forma justa e ética.
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