Pesquisadores do MIT e ETH Zurich desenvolveram um modelo de inteligência artificial (IA) capaz de identificar diferentes estágios do carcinoma ductal in situ (DCIS), um tipo de tumor pré-invasivo de mama, utilizando simples imagens de tecido.
O modelo analisa imagens de cromatina de 560 amostras de tecido (122 pacientes), identificando 8 estados celulares distintos ao longo dos estágios do DCIS. Ele considera tanto a composição celular quanto o arranjo espacial, revelando que a organização do tecido é crucial para prever a progressão da doença. Surpreendentemente, estados celulares associados ao câncer invasivo foram detectados mesmo em tecido aparentemente normal.
Esse modelo de IA pode democratizar diagnósticos avançados de câncer de mama, oferecendo uma maneira mais barata e rápida de avaliar o risco de DCIS. Embora ainda seja necessária validação clínica, é provável que a IA trabalhe lado a lado com patologistas no futuro próximo para detectar o câncer mais cedo e com maior precisão.
Um novo modelo de inteligência artificial mostra potencial para revolucionar o diagnóstico precoce do câncer de mama. Ao analisar imagens de tecido, a IA consegue identificar características associadas à progressão da doença, abrindo caminho para intervenções mais eficazes.
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