Pesquisadores da Washington State University recentemente desenvolveram uma técnica de inteligência artificial (IA) chamada Otimização Bayesiana (Bayesian Optimization) que melhora drasticamente a velocidade e a eficiência da impressão 3D de órgãos humanos realistas.
A IA equilibra precisão geométrica, densidade e tempo de impressão para criar modelos de órgãos que parecem e se sentem autênticos. Em testes, foram impressas 60 versões continuamente melhoradas de modelos de órgãos renais e prostáticos.
Essa abordagem reduz significativamente o tempo e os materiais necessários para encontrar configurações ótimas de impressão 3D para objetos complexos. A tecnologia também tem aplicações potenciais além da medicina – por exemplo, nas indústrias de ciência da computação, automotiva e aviação.
Com órgãos humanos impressos em 3D mais baratos e realistas, os estudantes de medicina poderiam praticar melhor para cirurgia antes de operar em pacientes reais. Além da medicina, essa técnica de IA poderia ajudar a reduzir os custos de fabricação para uma variedade de coisas, como smartphones, peças de automóveis e até componentes de aviões.
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