Existe a crença de que as impressões digitais de uma pessoa são completamente únicas, mas isso agora está sendo desafiado por pesquisadores da Universidade de Columbia, nos EUA.
A equipe de pesquisadores encontrou um banco de dados público do governo dos EUA com cerca de 60 mil impressões digitais e as inseriu aos pares em um sistema baseado em inteligência artificial conhecido como rede contrastiva profunda. Às vezes os pares pertenciam à mesma pessoa (mas com dedos diferentes) e às vezes pertenciam a pessoas diferentes.
A ferramenta descobriu que, embora cada dedo tenha seu próprio padrão único de formas, existem indicativos reveladores dentro deles que correspondem a uma impressão digital como outra na mesma mão – uma descoberta que poderia ajudar a resolver casos antigos e até mesmo provar a inocência em casos de condenações erradas.
Os pesquisadores afirmam que a tecnologia poderia identificar, com uma precisão de 75-90%, se as impressões de diferentes dedos pertencem a uma mesma pessoa.
A próxima etapa da equipe é continuar validando os resultados, os quais eles acreditam serem consistentes em todas as raças e gêneros.
Leia também:
Este post foi modificado pela última vez em %s = human-readable time difference 17:36
A OpenAI e a parceira sem fins lucrativos Common Sense Media lançaram um curso de…
Brett Adcock, CEO da Figure, postou uma atualização sobre os robôs humanoides da empresa trabalhando…
A Microsoft acaba de apresentar uma suíte de novos agentes de inteligência artificial (IA) especializados…
O Google Gemini agora pode “lembrar” certas coisas sobre você, como seus interesses e preferências…
Um novo estudo do UVA Health System revelou que o ChatGPT-4 alcançou uma precisão diagnóstica…
A Perplexity acaba de lançar uma nova experiência de compra para seus usuários Pro nos…