Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) combinaram inteligência artificial e física para consertar exames de ressonância magnética prejudicados por movimento.
A ressonância magnética é um procedimento altamente sensível ao movimento – mesmo os menores gestos resultam em alterações nas imagens coletadas, o que pode causar diagnósticos equivocados.
Buscando resolver essa situação, pesquisadores do MIT desenvolveram um modelo de aprendizagem de IA capaz de corrigir movimentos em ressonâncias magnéticas cerebrais. O método constrói computacionalmente uma imagem livre de movimento a partir de dados corrompidos por movimento, sem alterar nada no procedimento de digitalização.
Este post foi modificado pela última vez em 13 de setembro de 2023 16:48
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