Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) combinaram inteligência artificial e física para consertar exames de ressonância magnética prejudicados por movimento.
A ressonância magnética é um procedimento altamente sensível ao movimento – mesmo os menores gestos resultam em alterações nas imagens coletadas, o que pode causar diagnósticos equivocados.
Buscando resolver essa situação, pesquisadores do MIT desenvolveram um modelo de aprendizagem de IA capaz de corrigir movimentos em ressonâncias magnéticas cerebrais. O método constrói computacionalmente uma imagem livre de movimento a partir de dados corrompidos por movimento, sem alterar nada no procedimento de digitalização.
Este post foi modificado pela última vez em %s = human-readable time difference 16:48
O Google DeepMind acaba de anunciar uma parceria estratégica com a Apptronik, uma empresa de…
Uma equipe de pesquisadores de 20 laboratórios diferentes acaba de apresentar o Genesis, um motor…
O Google acabou de lançar o que está chamando de um novo modelo de inteligência…
A GitHub, de propriedade da Microsoft, acaba de anunciar um nível gratuito de seu Copilot…
A OpenAI acaba de lançar uma nova maneira surpreendente de acessar o ChatGPT - através…
O Google DeepMind acaba de lançar o FACTS Grounding, um novo benchmark projetado para avaliar…