Cientistas preveem que 2023 será o ano mais quente já registrado, com temperaturas atingindo 1,43°C acima da média pré-industrial. Esse alerta chega pouco antes da COP28, a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, destacando a urgência de ações ambiciosas.
No mês passado, o mundo experimentou o outubro mais quente já registrado, com temperaturas 1,7°C acima do que se considerava a média no final do século 19.
O aumento das temperaturas é resultado da queima de combustíveis fósseis e da destruição da natureza, levando a um aumento de 1,2°C desde a Revolução Industrial. Esse calor recorde tem causado graves impactos humanos, incluindo ondas de calor extremas, secas e deslocamentos de populações. O Acordo de Paris é visto como um tratado de direitos humanos, e não cumprir seus objetivos é considerado uma violação em grande escala.
A cúpula climática de Paris de oito anos atrás visava limitar o aquecimento global a 1,5°C até o final do século, mas as políticas atuais apontam para um aumento de cerca de 2,4°C.
Uma combinação de emissões de gases de efeito estufa, o fenômeno El Niño e erupções vulcânicas estão contribuindo para as temperaturas extremas. O El Niño deve continuar até abril de 2024, o que sugere que o próximo ano também será mais quente. A redução massiva nas emissões é vista como a única maneira de evitar temperaturas recordes e extremos climáticos crescentes.
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