O Fundo para "Perdas e Danos" é uma iniciativa que visa ajudar os países em desenvolvimento a lidar com os impactos adversos das mudanças climáticas, que não podem ser evitados ou mitigados por meio de ações de adaptação. Em outras palavras, ele se concentra em apoiar na recuperação de danos e perdas causados por eventos climáticos extremos, como inundações, secas, tempestades, elevação do nível do mar e outros desastres naturais relacionados ao clima.
A ideia por trás desse fundo é reconhecer que, embora a mitigação das mudanças climáticas seja crucial para limitar o aumento da temperatura global, já estamos experimentando os efeitos das mudanças climáticas devido às emissões passadas de gases de efeito estufa. Os países em desenvolvimento muitas vezes são os mais afetados por esses impactos, mesmo que tenham contribuído menos para as emissões de gases de efeito estufa.
O Fundo para “Perdas e Danos” atua de várias maneiras:
O Fundo para “Perdas e Danos” é uma parte importante das negociações climáticas internacionais e é geralmente discutido em conferências como as Conferências das Partes (COP) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC).
A questão do financiamento para “perdas e danos” é frequentemente debatida em relação às responsabilidades das nações mais ricas em relação às nações mais pobres e vulneráveis, uma vez que as mudanças climáticas afetam de maneira desproporcional os mais necessitados. O Fundo para “Perdas e Danos” é uma ferramenta que busca garantir que as comunidades mais vulneráveis tenham acesso a recursos para enfrentar os impactos climáticos cada vez mais graves.
*O texto desta matéria foi parcialmente gerado pelo ChatGPT, um modelo de linguagem baseado em inteligência artificial desenvolvido pela OpenAI. As entradas de texto foram criadas pelo Curto News e as respostas intencionalmente reproduzidas na íntegra. As respostas do ChatGPT são geradas automaticamente e não representam opiniões da OpenAI ou de pessoas associadas ao modelo. Toda a responsabilidade pelo conteúdo publicado é do Curto News.
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