Faltando quatro meses para 2024, os Estados Unidos alcançaram um recorde que não é motivo para celebração: o de maior número de desastres naturais com custos de, pelo menos, um bilhão de dólares em um único ano. Incêndios, inundações e ventos ferozes que lhes custaram não só bilhões de dólares, mas também muitas vidas, e que os especialistas alertam que estão sendo alimentados pela crise climática.
A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (Noaa) anunciou nesta segunda-feira (11) que já ocorreram 23 eventos climáticos extremos nos EUA este ano que custaram, pelo menos, um bilhão de dólares. O número atual supera o recorde de 22 eventos desse tipo estabelecido em 2020.
O número recorde não inclui grandes desastres, como a tempestade tropical Hilary do mês passado, já que o custo dos danos ainda está sendo contabilizado, disse Adam Smith, climatologista e economista do Noaa.
Entre os novos desastres, adicionados à lista numa atualização no mês passado, estão os incêndios florestais no Havaí, que mataram pelo menos 115 pessoas, e o furacão Idalia, que causou mais de um bilhão de dólares em danos.
Segundo especialistas, os Estados Unidos têm que fazer mais para se adaptarem ao aumento dos desastres, uma vez que se prevê que estes só piorem com o incremento da crise climática.
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