Os líderes africanos apelaram, nesta quarta-feira (06), pelo alívio da dívida em todo o continente para permitir que os países continuem a responder à crise climática, ao publicarem a Declaração de Nairobi no final da Cúpula Africana do Clima.
A Cúpula Africana do Clima, com a duração de três dias, no Quênia, foi dominada por discussões sobre como mobilizar financiamento para se adaptar a condições climáticas cada vez mais extremas, conservar os recursos naturais e desenvolver energias renováveis.
A Declaração de Nairobi, focou fortemente no financiamento climático, mas também incluiu um apelo à introdução de impostos globais sobre o carbono e a uma maior representação dos países africanos e de outros países na governança dos bancos multilaterais.
Apesar de sofrer alguns dos piores impactos das alterações climáticas, a África recebe apenas cerca de 12% dos quase 300 milhões de dólares que necessitaria.
Embora os organizadores tenham enfatizado soluções baseadas no mercado, como os créditos de carbono, a declaração final foi mais pesada nas exigências de que os principais poluidores e as instituições financeiras globais comprometessem mais recursos para ajudar as nações mais pobres e tornar mais fácil para elas contraírem empréstimos a um preço mais baixo.
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