Ao longo do mês de julho, a Amazônia registrou 5.373 focos de incêndio. Esse resultado representa um aumento de 8% em relação ao mesmo período do ano passado, quando 4.977 pontos de fogo foram detectados, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (Inpe).
O relatório do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontou que os focos de incêndio na Amazônia, em julho, foram mais do que o dobro das 2.562 queimadas registradas em junho. O mês anterior tinha entrado para a série histórica como o junho com maior número de focos de incêndio dos últimos 15 anos.
Porém, em comparação com julho de 2020, houve queda de 21% em relação às queimadas na região amazônica. No período, foram contabilizados 6.803 focos de calor. O recorde para o mês de julho é do ano de 2005, quando foram detectados 19.364 pontos de incêndio.
No primeiro semestre deste ano, dados do Inpe também apontaram que a área sob alerta de desmatamento na Amazônia Legal foi a maior em sete anos, com aproximadamente 3.988 km² desflorestados. O número é 10,6% maior que o mesmo período de 2021 que já havia sido recorde da série.
(Foto de topo: Wikimedia Commons/Reprodução)
(*): Conteúdos em outros idiomas traduzidos pelo Google Tradutor
(🚥): pode exigir registro e/ou assinatura
Este post foi modificado pela última vez em %s = human-readable time difference 13:57
O Google DeepMind acaba de anunciar uma parceria estratégica com a Apptronik, uma empresa de…
Uma equipe de pesquisadores de 20 laboratórios diferentes acaba de apresentar o Genesis, um motor…
O Google acabou de lançar o que está chamando de um novo modelo de inteligência…
A GitHub, de propriedade da Microsoft, acaba de anunciar um nível gratuito de seu Copilot…
A OpenAI acaba de lançar uma nova maneira surpreendente de acessar o ChatGPT - através…
O Google DeepMind acaba de lançar o FACTS Grounding, um novo benchmark projetado para avaliar…