Isabella Caminoto

Advogada e mestranda em Direito Internacional, tenho a democracia e a liberdade como bandeiras irrenunciáveis. Sou apaixonada pelos animais e acredito que o bem-estar do nosso planeta deveria ser o destaque diário da pauta da nossa sociedade.

Derretimento do gelo na Antártica pode alterar o clima do mundo por séculos e acelerar o aumento do nível do mar, afirma estudo

O derretimento do gelo na Antártica causará uma rápida desaceleração de uma grande corrente oceânica global até 2050, o que pode alterar o clima do mundo por séculos e acelerar o aumento do nível do mar. Uma nova pesquisa sugere que, se as emissões de gases de efeito estufa continuarem nos níveis atuais, a corrente nas partes mais profundas do oceano pode diminuir em 40% em apenas três décadas. Isso, disseram os cientistas, poderia gerar uma cascata de impactos tais como elevação do nível do mar, alteração dos padrões climáticos e consequências negativas para a vida marinha. 🐠

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Tentativa de ataque em escola: no Rio, aluno ameaça colegas com faca mas é contido

Um dia após o ataque de um aluno que deixou uma professora morta e outros 5 feridos em uma escola em São Paulo, um estudante – desta vez no Rio de Janeiro – tentou atacar colegas com golpes de faca dentro da escola municipal Manoel Cícero, na Gávea, zona Sul da capital fluminense. As informações são do portal UOL.

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BNDES quer criar novo fundo para a preservação da Amazônia

O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está articulando a criação de um novo fundo voltado à preservação da Amazônia e quer incentivar instituições financeiras internacionais a negarem crédito a quem desmata no Brasil. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o BNDES já levou ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) a sugestão de barrar recursos financeiros aos criminosos ambientais, durante uma reunião ocorrida neste mês no Panamá. 🌳

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Rio Branco teve enchentes em 41 dos últimos 52 anos

Enchentes atingiram Rio Branco em 41 dos últimos 52 anos, com inundações de grau médio, grande e extraordinário em ao menos 23 anos no período analisado. É o que consta no Plano Municipal de Mitigação e Adaptação às Mudanças do Clima da capital do Acre, que registra o período entre 1971 e 2019, somadas às enchentes ocorridas em 2020, 2021, 2022 e 2023.

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