Isabella Caminoto

Advogada e mestranda em Direito Internacional, tenho a democracia e a liberdade como bandeiras irrenunciáveis. Sou apaixonada pelos animais e acredito que o bem-estar do nosso planeta deveria ser o destaque diário da pauta da nossa sociedade.

EUA propõem padrões de qualidade do ar mais rígidos para fuligem

Autoridades dos Estados Unidos propuseram, nesta sexta-feira (6), padrões mais rígidos para as partículas microscópicas responsáveis pela poluição do ar nociva. A proposta da Agência de Proteção Ambiental (EPA), que estará sujeita a comentários públicos e audiências antes de entrar em vigor, busca endurecer o padrão nacional de qualidade do ar para partículas finas, também conhecidas como fuligem.

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‘Carta da Terra’ fala sobre os resultados alcançados na COP15 da biodiversidade

Na Carta da Terra, publicada esta semana pelo Earth News, Lourival Sant’Anna fala sobre sua conversa com Bráulio Dias, representante do governo de transição na COP15 da Biodiversidade em Montreal, professor do Departamento de Ecologia da UnB (Universidade de Brasília), diretor do Painel Científico para a Amazônia e secretário da Convenção de Biodiversidade da ONU entre 2012 e 2017. Relata que, no bate-papo, o professor fez uma avaliação muito positiva dos resultados da Cúpula e afirmou que o Brasil desempenhou um papel central para evitar que a reunião de 195 países terminasse sem um acordo.

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Desmatamento na Amazônia cresce em 2022 e atinge a pior marca da série histórica do Inpe

A derrubada da Amazônia segue batendo novos recordes negativos. Dados do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que o acumulado de alertas de desmatamento na Amazônia Legal foi de 10.267 km², de janeiro até o último dia 30 de dezembro de 2022, o que equivale à devastação de 3 mil campos de futebol por dia. Essa é a pior marca da série histórica anual do Deter, o sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real do instituto.

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Metade das geleiras do mundo estão condenadas a desaparecer

Metade das geleiras da Terra estão condenadas a desaparecer até o fim do século devido às mudanças climáticas, aponta um estudo divulgado nesta quinta-feira (5). O trabalho, publicado pela renomada revista “Science”, oferece as projeções mais precisas até hoje sobre o futuro de cerca de 215 mil geleiras. Os autores do estudo alertam para a importância de reduzir as emissões de gases do efeito estufa, que provocam as alterações climáticas, a fim de limitar o degelo e o consequente aumento do nível do mar.

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