O relatório, elaborado pelas ONGs Justiça Global e Terra de Direitos, leva em conta a violência contra funcionários eleitos, candidatos ou outras pessoas que exercem funções relacionadas com a política.
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Além disso, desde o começo de 2022, o número de episódios de violência quintuplicou em relação a 2018, ano da eleição anterior, quando foram escolhidos presidente, governadores, senadores, deputados federais e estaduais.
Este ano, o relatório registrou 247 casos de violência política, incluindo oito homicídios, 23 ataques, 85 ameaças e 59 agressões físicas.
“Temos visto mais ataques dirigidos a partidos de esquerda ou de centro-esquerda, ou a funcionários eleitos, comprometidos com a defesa dos direitos humanos, a comunidade LGTB+ ou a luta contra o racismo”, explicou Glaucia Marinho, da ONG Justiça Global, citada em nota à imprensa.
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(com AFP)
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