Comprar bolsa de marca é cringe? A geração Z diz que sim

Enquanto uma bolsa de marca era sinal máximo de status para as gerações anteriores, os compradores da geração Z estão trocando esses modelos de marca por itens mais discretos, como pochetes e sacolas. Entenda o porquê.

De acordo com novos dados da empresa de análise de comportamento do consumidor Circana – que rastreia as compras online e na loja de 150 mil consumidores dos EUA – a Geração Z e os consumidores da geração do milênio de 18 a 34 anos estão comprando menos bolsas do que os compradores mais velhos.

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A tendência parece realmente geracional. As vendas de bolsas caíram 2% entre abril de 2022 e abril de 2023, mas aumentaram 7% entre os consumidores com mais de 35 anos.

Esses mesmos jovens que pararam de gastar com bolsas, fizeram as vendas aumentarem em 56% para pochetes, 11% para sacolas de pano e 7% para mochilas.

O motivo é a herança da moda casual deixada pela pandemia. Os membros da geração Z e da geração do milênio estão buscando produtos que ofereçam facilidade e conveniência.

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Nesse contexto, mochilas e pochetes são opções versáteis e de “mãos livres”, que podem ser desejáveis em viagens e até em festas — Aliás, nos festivais de música, a pochete parece até item obrigatório.

Por que isso é relevante? Além de ficar por dentro da nova tendência da moda, é bom lembrar que o mercado de bolsas, só nos EUA, é estimado em quase US$ 9 bilhões.

@curtonews

Enquanto uma bolsa de marca era sinal máximo de status para as gerações anteriores, os compradores da geração Z estão trocando esses modelos de marca por itens mais discretos, como pochetes e sacolas.

♬ som original – Curto News

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