Curto Flash: a nossa seleção das principais manchetes do momento. Jogo curto e rápido!
- SIGILO: A Procuradoria-Geral da República (PGR) foi contra a quebra do sigilo bancário do tenente-coronel Mauro Cid, principal ajudante de ordens do presidente Jair Bolsonaro (PL). Apesar do posicionamento, o ministro Alexandre de Moraes levou adiante a diligência, atendendo a um pedido da Polícia Federal. O material analisado indica movimentação financeira que se destinava a pagar contas pessoais da família do presidente. (Folha de S.Paulo)
- ARMAS: Apesar de ter posicionamento contra armas, Lula (PT) diz que já andou com uma “garruchinha 22” sem balas. O ex-presidente fez críticas a política armamentista de Bolsonaro (PL) e afirmou que a venda de armas ajuda o crime organizado. (O Globo)
- TITANIC: Navio que tentou alertar o Titanic sobre iceberg foi encontrado no fundo do mar. Outras 272 embarcações naufragadas foram descobertas graças a sonar que mapeou 19 quilômetros quadrados nas profundezas da costa irlandesa. Em 1912, o SS Mesaba, se deparou com o iceberg e mandou um alerta para o Titanic, mas a mensagem nunca chegou. (G1)
- ELEIÇÕES: Os EUA disseram que vão monitorar as eleições brasileiras e que ainda confiam “na fortaleza das instituições”. Os norte-americanos têm enviado alertas sobre a confiança no nosso sistema eleitoral e condenaram a violência que vem ocorrendo no Brasil. (O Dia)
- MUDOU: Jantar de Lula (PT) reuniu diversos perfis, inclusive dono de site bolsonarista. Nesta terça-feira (27), o ex-presidente se encontrou com empresários, dentre eles Flávio Rocha (Riachuelo), Roberto Justus e Henrique Viana. (Metrópoles)
- SAÚDE: Mais da metade das farmácias brasileiras estão sem medicamentos básicos, segundo um levantamento feito pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). “É claro que não podemos negar que ainda podemos sentir os efeitos da pandemia e da guerra na Ucrânia, mas não podemos justificar a omissão da área pública para resolver esse que é um problema gravíssimo e já se tornou crônico” afirmou o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski. (CNN)
