Fernando Diniz será o novo treinador da seleção brasileira; veja no Curto Flash

Segundo fontes ligadas à CBF, o comandante do Fluminense acertou para ser interino enquanto a entidade espera que Carlo Ancelotti assuma o comando do ciclo até a Copa do Mundo de 2026. Veja mais no Curto Flash, a nossa seleção das principais manchetes do momento. Jogo curto e rápido!

Fernando Diniz na Seleção

O contrato será de seis meses ou um ano, dependendo da data em que o italiano poderá deixar o Real Madrid. (ge)

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Agressão no motel

O meia Luan, do Corinthians, foi agredido por torcedores do clube durante a madrugada desta terça-feira (4), em um motel de São Paulo. Em nota, o clube repudiou a “agressão covarde” contra o jogador. (ge)

Reforma tributária

O deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), relator da reforma tributária na Câmara, afirmou nesta terça-feira (4) a prefeitos que não deixará que a proposta “se contamine com a política radical” e que não se deve entrar no conflito entre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o presidente Lula (PT).

As declarações foram dadas no mesmo dia em que o PL divulgou uma nota, assinada por Bolsonaro, com duras críticas à PEC reforma tributária e sinalizando que a sigla deve orientar voto contrário à proposta na Câmara. (Folha de S.Paulo)🚥

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Manifesto em defesa da reforma tributária

Um manifesto divulgado nesta terça-feira (4) e assinado por 67 economistas defende a aprovação da reforma tributária na Câmara dos Deputados. Entre os signatários estão ex-presidentes do Banco Central (BC) e ex-ministros da Fazenda.

“Precisamos aprovar a reforma tributária da PEC 45 em 2023. Agora, temos a melhor janela para aprovação das últimas décadas — com alinhamento político entre o Congresso, Governo Federal, maioria dos Estados e Municípios e do setor privado”, defende o texto. (CNN Brasil)

Caso Miguel

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) condenou Sarí Corte Real e Sérgio Hacker Corte Real, ex-primeira-dama de Tamandaré e ex-prefeito da cidade, a pagar R$ 386 mil por dano moral coletivo. Mirtes Renata e Marta Santana, mãe e avó de Miguel Otávio, que morreu ao cair de prédio no Recife em 2020, trabalhavam como empregadas domésticas na residência do casal, mas eram pagas pela prefeitura.

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Os ministros do TST negaram um recurso da defesa e acataram o que disse o Ministério Público do Trabalho (MPT) sobre a existência de racismo estrutural, sexismo e classismo na contratação de Mirtes Renata e Marta Santana, mãe e avó do menino Miguel Otávio. (g1)

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