Vários estudos sobre a temática têm sido realizados ao longo dos últimos anos.
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Um deles, elaborado pelo Hospital Johns Hopkins (🇬🇧), nos Estados Unidos, analisou 2.690 pacientes durante um período de quatro anos. Cerca de 20% tinham anosmia (perda do olfato) e a maioria não fumava.
A conclusão? Os níveis de PM2,5 – o nome coletivo para pequenas partículas de poluição do ar – foram “significativamente mais altos” nos bairros onde os pacientes com anosmia viviam em comparação com os participantes de controle saudáveis. Mesmo quando ajustado para idade, sexo, raça/etnia, índice de massa corporal, uso de álcool ou tabaco, os resultados foram os mesmos.
Mais poluição, menos cheiros
Outra pesquisa recente, realizada na Itália, descobriu que os narizes de adolescentes e adultos jovens se tornam menos sensíveis a cheiros (🇬🇧) quanto mais dióxido de nitrogênio – poluente produzido quando combustíveis fósseis são queimados, em particular de motores de veículos – a que eles são expostos.
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No Brasil também estamos coletando informações sobre o tema. Um artigo publicado no início do ano (🇬🇧), revelou que as pessoas que vivem em áreas com maior poluição particulada tinham um olfato prejudicado.
As pesquisas ainda concluem que a perda do olfato tem sido associada ao aumento da probabilidade de depressão e ansiedade e é conhecida por desempenhar um papel na obesidade, perda de peso, desnutrição e casos de intoxicação alimentar. 😖
@curtonews A poluição do ar está nos fazendo perder o olfato? 🤔Uma nova pesquisa revela o verdadeiro dano causado pela poluição que respiramos todos os dias. #CurtoNews ♬ som original – Curto News
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