A organização disse que inseriria novas cláusulas em quaisquer acordos com países em desenvolvimento, permitindo-lhes suspender o pagamento de dívidas no caso de eventos climáticos extremos, começando por algumas das nações mais pobres e vulneráveis.
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O Reino Unido também afirmou que aplicaria acordos semelhantes a seus empréstimos a 12 países da África e do Caribe.
O alívio da dívida dos governos que lutam contra os impactos da crise climática tem sido uma demanda importante dos países mais pobres. No entanto, o Banco Mundial aplicará as cláusulas apenas a novos empréstimos, ou seja, não se trata de um “perdão” das dívidas já existentes.
Carly Munnelly, consultora sênior da organização Save the Children, disse ao jornal The Guardian: “Embora essas cláusulas sejam úteis, elas são insuficientes para lidar com as dívidas incapacitantes enfrentadas por muitos países hoje, que estão minando a capacidade dos governos de investir na saúde infantil, educação e outros direitos.”
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