O clima mais quente pode tornar cães mais hostis às pessoas e dispostos a atacar, segundo o estudo publicado na revista Scientific Reports (🇬🇧). As ocorrências de mordidas tendem a crescer até 11% em dias mais quentes e ensolarados e quando os níveis de poluição do ar são mais altos, sugere o artigo elaborado por pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Harvard.
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Em contraste, a incidência de mordidas dos peludos diminuiu ligeiramente (em 1%) em dias com níveis mais altos de chuva.
Em 2022, ano mais quente da história do Reino Unido, houve quase 22 mil casos de ataques de cães causando ferimentos em pessoas na região, ante 16 mil em 2018. Os dados utilizados no estudo foram compilados a partir de estudos científicos e registros disponibilizados por órgãos de controle de animais.
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