As equipes de resgate tem pressa, mas as operações de busca por corpos e tentativas de resgate de pessoas presas são dificultadas pela a lama e as condições climáticas no Malaui. “As inundações são o maior problema”, disse Felix Washon, porta-voz da Cruz Vermelha no país.
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“A destruição é enorme, é um desafio chegar às pessoas presas com as pontes destruídas e o nível alto das águas”, acrescentou. Segundo ele, equipes de emergência resgataram pessoas ilhadas em árvores e telhados.
Quase 59.000 pessoas foram afetadas pela passagem do ciclone e 20.000 estão desabrigadas.
Nos últimos dias, as chuvas torrenciais provocaram inundações e deslizamentos de terra mortais, embora as tempestades tenham dado trégua na manhã desta quarta.
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Na segunda-feira, na comunidade de Chilobwe, famílias e equipes de resgate cavaram na lama, às vezes com as mãos, em busca de um familiar ou pelo menos de seus corpos. “Há mortos por todo o lado (…), todo mundo perdeu alguém”, lamentou Fadila Njolomole, de 19 anos.
(Fonte: AFP)
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