A cor verde fosforescente que manchou uma parte das águas do Grande Canal de Veneza no domingo deveu-se à presença de fluoresceína, uma substância não tóxica geralmente utilizada para testar redes de águas residuais, anunciaram autoridades locais nesta segunda-feira (29).
A análise das amostras de água revelou “a presença de fluoresceína”, declarou, em nota, a Agência Regional de Prevenção e Proteção do Meio Ambiente do Veneto (Arpav), região onde fica Veneza.
Os resultados “não indicaram a presença de elementos tóxicos nas amostas analisadas”, completou o órgão, sem informar a origem da presença desta substância no Grande Canal.
Os moradores alertaram as autoridades sobre a mudança de coloração da água.
O jornal local La Nuova Venezia reportou que a polícia iniciou uma investigação para descobrir se o fenômeno era o resultado de um protesto de ambientalistas.
Não é a primeira vez que as águas do Grande Canal surgem verdes.
Em 1968, o artista argentino Nicolás García Uriburu tingiu as águas do canal durante a 34ª Bienal de Veneza para aumentar a conscientização sobre a ecologia.
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