Um vídeo publicado no Twitter pelo jornalista independente Clement Lanot mostra ativistas pulverizando tintas de diferentes cores no museu privado, que está fechado nesta segunda-feira.
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Os ativistas do Extinction Rebellion pintaram a fachada de vidro com “extintores” e “bombas de tinta” fabricadas com “pequenos balões”, explicou à AFP um porta-voz da organização.
Segundo o grupo, o objetivo é atingir o grupo LVMH, ao qual pertence a Louis Vuitton, que acusa de “otimização fiscal”, uma prática para pagar menos impostos.
“Neste contexto social, em que há franceses que abrem mão de uma refeição por dia devido à inflação, a saúde dos grandes grupos é indecente”, justificou o porta-voz dos ambientalistas.
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O porta-voz acrescentou que “as reivindicações salariais e sociais dos sindicatos” contam com todo seu apoio, em referência à manifestação em Paris pelo 1º de maio, nesta segunda, Dia Internacional do Trabalhador.
A Fundação Louis Vuitton é um dos museus mais disputados de Paris e atualmente apresenta a exposição “Basquiat x Warhol, a quatro mãos”.
Já o grupo ambientalista Dernière Rénovation (Última Renovação) lançou tinta na fachada do Ministério da Justiça na Praça Vendôme, informou o órgão em nota.
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A praça, conhecida pelas suas luxuosas joalherias e onde fica o hotel Ritz, também foi pulverizada pelos ativistas.
(Com AFP)
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