Angelo Venosa morreu aos 68 anos, nesta segunda-feira (17), no Rio de Janeiro, em decorrência de problemas causados pela Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), doença que ataca o sistema nervoso, enfraquece os músculos e afeta as funções físicas. Desde 2019, o artista plástico passou a conviver com os sintomas da ELA e no último sábado (15) foi internado na capital carioca.
Natural da cidade de São Paulo, Venosa é considerado um dos maiores escultores do Brasil, com quase 40 anos de carreira. O artista tinha como característica criar peças usando madeira, tecido, fibra de vidro e outros materiais
Venosa, um dos principais nomes da chamada Geração 80, já estava bastante debilitado ao ser homenageado há um ano pelo Museu de Arte Contemporânea (MAC) da Universidade de São Paulo com a instalação de uma escultura sua no espaço térreo do projeto Clareira do museu no Ibirapuera.
Com Estadão Conteúdo
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