Assassinato de petista e estupro de grávida são assuntos nas redes sociais de presidenciáveis

Nesta segunda-feira (11), dois crimes recentes que chocaram o país foram assuntos nas redes sociais dos principais pré-candidatos à Presidência da República nas eleições de 2022.

Lula (PT)

O ex-presidente lamentou o assassinato do tesoureiro do PT Marcelo Aloizio Arruda, de 50 anos, durante sua festa de aniversário em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. Os disparos que mataram Arruda foram feitos pelo policial bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho. “O povo brasileiro é um povo de paz. E precisamos recuperar a normalidade no nosso país”, escreveu. Ele também publicou um vídeo em que homenageia Arruda.

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Bolsonaro (PL)

Um médico anestesista foi preso em flagrante, autuado por estupro na madrugada desta segunda-feira. Giovanni Quintella, 32 anos, abusou de uma paciente enquanto ela estava dopada durante uma cesariana. Bolsonaro lamentou que a Constituição não preveja prisão perpétua para crimes dessa natureza. “Direitos humanos é para a vítima, esse vagabundo que se exploda”, afirmou.

Simone Tebet (MDB)

“Mesmo no momento mais íntimo e sublime da mulher, ao dar a luz a uma vida, ela é violentada por um homem”, desabafou Tebet nas redes sociais sobre o caso do médico anestesista preso após estuprar uma paciente.

Ciro Gomes (PDT)

O Ministério da Saúde e a Anvisa admitiram que existe risco de desabastecimento de medicamentos, como soros e dipirona, em drogarias e unidades de saúde. Sobre o assunto, Ciro apontou que a falta de um projeto nacional de desenvolvimento é reflexo dessa crise. “Estamos nas mãos da China e da Índia que nos fornecem 95% dos insumos para a produção de remédios”, disse. “A dependência, que nos colocou de joelhos na pandemia, nos ameaça agora no dia a dia”, completou.

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Curto curadoria

(Foto de topo: Reprodução/Instagram)

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