Fernando Collor de Mello (PTB) e o atual presidente Lula (PT) ficaram inelegíveis.
PUBLICIDADE
Eleito em 1989, Collor foi acusado de crime de responsabilidade e de crime comum, ao se envolver em um esquema de corrupção com o ex-tesoureiro Paulo César Farias, o PC Farias.
O Congresso abriu um processo de impeachment em 1992, e Collor renunciou ao cargo para manter os direitos políticos, mas o Senado votou pela sua inelegibilidade por oito anos.
O atual presidente Lula foi alvo da Operação Lava Jato e, em 2017, foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá. Lula foi condenado em primeira instância a nove anos e seis meses de prisão. Na segunda instância, a pena aumentou para 12 anos e um mês. Com base na Lei da Ficha Limpa, o TSE considerou Lula inelegível e ele não concorreu às eleições de 2018.
PUBLICIDADE
Lula se tornou novamente elegível após o TSE entender que a Justiça Federal de Curitiba não tinha competência para julgar um ex-presidente. As condenações contra o, até então, ex-presidente, foram derrubadas.
Leia também: