O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) prestou depoimento na sede da Polícia Federal (PF), nesta terça-feira (16), no âmbito da investigação que apura supostas fraudes em cartões de vacina da covid-19. Veja mais no Curto Flash, a nossa seleção das principais manchetes do momento. Jogo curto e rápido!
O depoimento durou cerca de duas horas e trinta minutos e contou com 60 perguntas — todas respondidas.
O delegado responsável pelo inquérito, Fábio Shor, não questionou Bolsonaro apenas sobre as fraudes nos cartões de vacinação dele e de sua filha Laura. Perguntou também sobre os atos golpistas do 8 de Janeiro. Shor quis saber se ele tinha conhecimento das conversas de teor golpista entre Mauro Cid e Aílton Barros e sobre os acampamentos bolsonaristas em frente aos quartéis. (O GLOBO)🚥
No depoimento, Bolsonaro afirmou que nunca determinou e nem soube da inserção de dados falsos no ConecteSUS. Disse ainda que nem teria razão de fazer isso. (g1)
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, anunciou nesta terça-feira (16) a redução nos preços da gasolina, do óleo diesel e do gás de cozinha (GLP). Os novos preços valem a partir desta quarta (17). (g1)
Segundo Jean Paul Prates, as reduções nas distribuidoras serão as seguintes:
A quebra de sigilo de assessores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) mostra uma troca de mensagens em que é citado um encontro sigiloso no Palácio da Alvorada entre o então mandatário e o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Carlos Horbach. De acordo com o diálogo, esse encontro teria ocorrido na manhã do dia 16 de outubro de 2021, um sábado. Não há registro dessa reunião na agenda oficial de Bolsonaro. (Folha de S.Paulo)🚥
O presidente Lula assinou, nesta terça-feira (16), três decretos que tratam da transparência e do acesso a informações públicas. Entre eles, está o texto que atualiza a regulamentação da Lei de Acesso à Informação (LAI) (Decreto nº 7.724/2012) e faz mudanças em relação ao sigilo de 100 anos previsto para informações pessoais relativas à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem.
O decreto atual determina que essas informações são de acesso restrito a agentes públicos legalmente autorizados e à pessoa a que se referirem, independentemente de classificação de sigilo, pelo prazo máximo de 100 anos a contar da data de sua produção. De acordo com a CGU, o novo decreto mantém esse entendimento, mas acrescenta que isso não implica a restrição ao inteiro teor do documento, caso ele seja objeto de pedido de acesso público. (Agência Brasil)
Um estudo realizado pela World University Rankings (CWUR) mostrou que nenhuma universidade estadual ou federal brasileira está no top 100. O levantamento leva em conta quatro áreas para fazer a classificação: o sucesso acadêmico de ex-alunos, empregabilidade, distinções do corpo docente e pesquisas realizadas.
Entre as brasileiras, a melhor colocação (109ª) ficou com a Universidade de São Paulo (USP). A segunda brasileira é também de São Paulo, a Universidade de Campinas (Unicamp), que era a 347ª, subiu para a 344ª posição. (Estadão)🚥
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