Krupp ficou oito meses na cadeia e sairá com tornozeleira eletrônica.
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O Superior Tribunal de Justiça aceitou o pedido de habeas corpus que alegava que a prisão preventiva não pode ser utilizada como antecipação de pena, já que Krupp ainda não foi julgado.
“Não identifico necessidade de manter o acusado preso, se outras medidas, com igual idoneidade e suficiência, podem proteger o interesse em jogo, qual seja, evitar a prática de novo crime, sob pena de a prisão cautelar perder sua natureza excepcional e se transformar em mera antecipação punitiva”, argumentou o ministro Rogerio Schietti Cruz.
Além da tornozeleira eletrônica, Krupp deverá se apresentar uma vez por mês à Justiça e só poderá sair de casa durante o dia. Ele não pode sair do país sem autorização judicial e está proibido de tirar carteira de motorista.
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