BTG/FSB: Lula lidera com 45% e Bolsonaro mantém 35%

Nesta segunda-feira (26) uma nova pesquisa encomendada pelo BTG e realizada pela FSB apontou uma vantagem de dez pontos para o petista.

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Gabriela Gonçalves

26 de setembro de 2022 09:24

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue na liderança, com 45% das intenções de voto. Jair Bolsonaro (PL) mantém 35%. A pesquisa BTG/FSB divulgada nesta segunda-feira (26) mostra oscilação para cima de um ponto percentual do petista em relação ao último levantamento, feito há uma semana.

Segundo a pesquisa, Lula tem 48% dos votos válidos, excluindo brancos e nulos. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa alcançar 50% dos votos válidos mais um.

DEMAIS CANDIDATOS

O candidato Ciro Gomes (PDT) manteve os 7%. A senadora Simone Tebet (MDB) oscilou um ponto para baixo e marcou 4%.
A senadora Soraya Thronicke (União Brasil) ficou estável com 1%, e Luiz Felipe D’Avila (Novo) oscilou de 0% para 1%.

O levantamento entrevistou 2 mil eleitores por telefone entre os dias 23 e 25 de setembro e foi contratado pelo banco BTG Pactual. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais, para mais ou para menos. O registro na Justiça Eleitoral é BR-08123/2022.

Últimas pesquisas para Presidência: Datafolha mostra Lula com 52% e Bolsonaro, 48% em votos válidos

Acompanhe as pesquisas de intenções de voto mais recentes, registradas no TSE e publicadas a partir de 15/08.

Por que dá para confiar nas pesquisas eleitorais?

Pesquisas de intenção de voto são a bola da vez dos haters na internet e alvos de campanhas virais de desinformação nas redes sociais. Desde o dia 6 de agosto até o último dia 16, dados da Agência Pública mostraram que a maioria dos posts com o termo “pesquisa eleitoral” – nas quatro grandes redes sociais – divulgavam informações falsas, resultados manipulados e teorias da conspiração desacreditando institutos de pesquisa tradicionais. Para não cair em fake news, listamos o que você precisa saber sobre as pesquisas. Entenda conceitos como amostragem, margem de erro, nível de confiança e o papel desses levantamentos no jogo eleitoral.

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Gabriela Gonçalves