A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o início do ensaio clínico da fase III da vacina tetravalente contra a Influenza, produzida pelo Instituto Butantan. Os testes iniciais foram autorizados em 2019, mas a pandemia paralisou o andamento. A vacina tetravalente possui duas cepas da linhagem B do vírus na mesma formulação, o que aumenta a proteção.
“O estudo tem o objetivo de avaliar a segurança, imunogenicidade e consistência de resposta imune nos lotes da vacina”, informou a Anvisa.
Hoje, o Programa Nacional de Vacinação do Ministério da Saúde usa a vacina trivalente, composta pelo vírus influenza fragmentado e inativado, contendo a cepa A (H1N1), a cepa A (H3N2) e a cepa B (linhagem Victoria e Yamagata).
O processo de produção da vacina tetravalente, segundo a Anvisa, é semelhante ao da trivalente, mas possui ainda mais proteção contra linhagens do vírus.
“Espera-se obter uma vacina análoga à trivalente, mas com proteção adicional contra uma segunda cepa B, determinada sazonalmente pela Organização Mundial da Saúde. A adição da segunda cepa B de influenza (quarta cepa na vacina) ocorreu na transição da vacina sazonal bivalente para a trivalente, após a pandemia de influenza H1N1”, informou a agência.
(Fonte: Agência Brasil)
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