Luís Inácio Lula da Silva (PT)
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Nesta sexta-feira (23), Lula repostou um vídeo com recortes de sua entrevista no Programa do Ratinho, realizada na noite anterior. Trechos informais da conversa entre o petista e o apresentador viralizaram entre apoiadores de Lula nas redes que o exaltam pelo tom de ‘bom humor’ da troca.
Lula também reagiu à decisão liminar do Tribunal de Justiça do Distrito Federal que determinou que o portal UOL retire do ar reportagens e conteúdos das redes sociais que divulgavam a compra de 51 imóveis com dinheiro vivo por familiares de Jair Bolsonaro (PL). O pedido partiu do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). (G1) Em cutucada no adversário, Lula voltou a criticar as imposições de sigilo durante o governo Bolsonaro. (Poder 360º)
Jair Bolsonaro (PL)
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No Twitter, Bolsonaro também mirou na conversa entre o apresentador Ratinho e seu principal adversário.
O post ridicularizando fala de Lula foi o que alcançou o maior número de curtidas e compartilhamentos nesta quinta (22) – cerca de 80 mil somados até o momento desta publicação.
Simone Tebet (MDB)
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Simone felicitou o ex-presidente Michel Temer por seu aniversário, a quem chamou de “amigo” e “grande líder político”.
A candidata criticou, em outras publicações, medidas do atual governo.
Orçamento
Tebet denunciou os cortes de despesas para bancar o orçamento secreto. “A população vai ficando cada vez mais de lado e esquecida pelo seu governo”, escreveu.
Propaganda ilegal
Tebet também divulgou ação de sua campanha na Justiça Eleitoral contra uma propaganda do presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo sua defesa, o vídeo sugere que beneficiários do INSS só teriam um de seus direitos mediante voto, quando, na verdade, o voto para pessoas com mais de 70 anos é facultativo. O anúncio pede que “pelo bem do Brasil, vote 22”. (O Globo)
Ciro Gomes (PDT)
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Nesta sexta (22), o candidato pedetista chamou de “lamentável” a decisão que “censurou as reportagens do portal UOL” sobre as transações imobiliárias de familiares de Bolsonaro.
“Trata-se de um claro atentado à liberdade de imprensa”, escreveu Ciro, defendendo que o ato “relembra os tempos da ditadura”.