O lançamento foi reportado pelo Estado-Maior do Exército da Coreia do Sul, segundo a Yonhap, que acrescentou que os militares ainda estavam analisando o tipo de míssil disparado, e que o mesmo caiu no Mar do Leste, também conhecido como Mar do Japão.
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Por sua vez, a Guarda Costeira do Japão relatou que um segundo míssil teria sido disparado, segundo a agência Kyodo.
O lançamento é o último de uma série de testes armamentistas de Pyongyang, e acontece no momento em que Seul e Washington incrementam sua cooperação em defesa diante do aumento das tensões com a Coreia do Norte.
Na terça-feira, os dois países aliados mantiveram a primeira reunião do Grupo Consultivo Nuclear, em Seul, e anunciaram a chegada de um submarino americano de propulsão nuclear ao porto de Busan pela primeira vez desde 1981.
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Essa movimentação pode levar a uma resposta mais forte da Coreia do Norte, que não costuma aceitar a presença de ativos nucleares dos EUA no entorno da península coreana.
O lançamento também acontece menos de uma semana depois de o líder Kim Jong Un supervisionar pessoalmente o disparo do mais novo míssil balístico intercontinental do país, o projétil movido a combustível sólido Hwasong-18.
A diplomacia entre Pyongyang e Seul está estagnada e Kim pediu que seu regime acelerasse o desenvolvimento de armamentos, incluindo armas nucleares táticas.
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Em resposta, Seul e Washington realizaram exercícios militares conjuntos com jatos furtivos avançados e outro ativos americanos estratégicos.
Além disso, o lançamento acontece após Washington confirmar, na terça-feira, que acredita que um soldado americano foi detido na Coreia do Norte após cruzar a fronteira altamente vigiada entre Norte e Sul.
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