Diante da perspectiva de uma nova onda de contágios antes do final do ano, a União Europeia (UE) se prepara para lançar uma campanha de doses de reforço da vacina contra a covid-19.
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A ação será realizada com vacinas adaptadas – que a EMA aprovou na quinta-feira (1º) – para a variante Ômicron e com aquelas desenvolvidas contra a primeira cepa do vírus – que apareceu pela primeira vez na China em 2019.
Mas as pessoas “não devem esperar por uma vacina específica”, declarou Marco Cavaleri, chefe da estratégia de vacinação da EMA, à AFP. “Pode haver uma nova variante emergente que não podemos prever hoje”, acrescentou.
A EMA aprovou na quinta-feira (1º) as vacinas da Pfizer/BioNTech e da Moderna contra a subvariante Ômicron BA.1.
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Em meados de setembro, espera-se também a aprovação de uma nova vacina da Pfizer contra as subvariantes BA.4 e BA.5 da Ômicron.
Essas vacinas adaptadas à Ômicron seriam reservadas principalmente para as pessoas mais vulneráveis, como idosos, gestantes e trabalhadores do setor de saúde, ressaltou Cavaleri.
Por outro lado, não está “excluído” que novas variantes mais próximas das subvariantes anteriores da Ômicron surjam neste inverno, disse a instituição.
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(Com AFP)
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