Segundo o ITpS, apesar da queda na positividade na semana encarrada no dia 26, nas faixas etárias a partir dos 40 anos os percentuais de testes positivos chegam a 47%.
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As ondas têm características diferentes
A primeira onda da Ômicron, que começou em dezembro de 2022, teve dois meses e meio de duração e o pico se manteve por duas semanas.
A segunda, a partir de abril, foi a mais longa: durou quatro meses e meio e teve uma semana de pico.
Já a terceira onda, com início em outubro, tem até agora um mês e meio, e pico também de uma semana. Uma boa notícia!
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Apesar de aparentemente a terceira onda da Ômicron estar em queda, a taxa de positividade de 33% ainda é elevada, o que indica alto contágio do vírus SARS-CoV-2.
Fique alerta e proteja-se
A recomendação do ITpS é:
- vacinação em dia (três, quatro ou cinco doses, dependendo da idade e da condição de saúde)
- uso máscara especialmente em locais fechados e com pouca ventilação
- higiene das mãos e teste sempre que houver suspeita.
Faixas etárias
Em relação às faixas etárias, a positividade aumenta, em geral, conforme avança a idade.
Na última semana avaliada, a taxa foi de 11% em crianças de 0 a 4 anos e de 5 a 9 anos. Depois, subiu para 23% na faixa 10 a 19 anos.
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Os percentuais mais elevados foram observados em pessoas de 50 a 59 anos e acima de 80 (47%), de 70 a 79 anos (46%) e de 60 a 69 anos (45%). Veja abaixo todos os percentuais e o comparativo com as semanas anteriores.
Covid nos estados
A positividade está em queda em São Paulo (40% para 35%) e no Rio de Janeiro (45% para 36%).
Houve oscilação em Minas Gerais de (28% para 29%) e continua crescendo em Goiás (27% para 34%).
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O ITpS ressalta que o Brasil, por ser um país imenso, tem diferentes dinâmicas da pandemia dentro de seu território. A positividade dos testes é um indicador das transmissões virais.
Parceria Curto News e ITpS
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