O ex-lateral do Barça e da seleção brasileira foi “citado” em um tribunal de Barcelona para receber “a resolução que encerra a fase de investigação e que detalha os indícios que a juíza de instrução considera que, das provas realizadas, existem contra ele”, informou o Tribunal Superior de Justiça da Catalunha (TSJCat) em comunicado.
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O jogador, preso desde janeiro, manifestou “sua oposição” ao julgamento, ainda sem data, mas “nem ele nem as outras partes solicitaram ou notificaram nenhum outro aspecto”, acrescentou o TSJCat.
A equipe de advogados de Daniel detalhou em comunicado que ele “afirmou que não vai recorrer da resolução para agilizar o que conduz à realização do julgamento oral”, e confirmou que “se mostrou insatisfeito com o relato dos fatos contidos na decisão judicial”.
O jogador será julgado por uma agressão sexual supostamente cometida em 30 de dezembro de 2022, depois da Copa do Mundo do Catar, no banheiro de uma boate em Barcelona.
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Em 2 de janeiro, a vítima denunciou Daniel Alves. Embora tenha inicialmente negado conhecer a mulher, ele mudou sua versão do incidente várias vezes até admitir que tiveram relações sexuais consentidas.
Enquanto a versão denunciada pela mulher continuava estável, o juiz rejeitou vários pedidos de liberdade condicional feitos pelos advogados do jogador por temer uma fuga para o Brasil.
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