O valor é levemente inferior ao registrado no primeiro semestre de 2022, quando os danos foram avaliados em 123 bilhões de dólares (R$ 605 bilhões).
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Ao mesmo tempo, os danos cobertos pelas seguradoras registraram alta, a 50 bilhões de dólares (246 bilhões de reais) no primeiro semestre de 2023, contra US$ 48 bilhões (R$ 236 bilhões) um ano antes.
A catástrofe mais cara foi o terremoto de 7,8 graus que devastou a Síria e a Turquia, com o balanço de mais de 50.000 motos.
As perdas econômicas foram avaliadas em 34 bilhões de dólares (167 bilhões de reais), segundo o cálculo preliminar do Banco Mundial.
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Os custos para as seguradoras, por sua vez, dão avaliados em 5,3 bilhões de dólares (R$ 26 bilhões), segundo a Swiss Re, que atua como a seguradora das seguradoras.
Os gastos das seguradoras também subiram devido às tempestades e os fenômenos meteorológicos que as acompanham, como o granizo, fortes chuvas, vento e mudanças repentinas de temperatura.
Estes representaram quase 70% dos danos cobertos pelas seguradora e a conta chegou a 35 bilhões de dólares (172 bilhões de reais).
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Somente nos Estados Unidos foram registradas perdas com seguro no valor de 34 bilhões de dólares (R$ 167 bilhões).
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