Após o primeiro incidente, vários objetos foram derrubados na América do Norte, numa força tarefa entre EUA e Canadá, mas os objetos voadores não identificados (óvnis em português ou UFO em inglês) desta vez não foram atribuídos à China (ao menos não por enquanto).
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A ação alimentou o imaginário popular sobre possíveis contatos alienígenas, que foram descartados ontem pelo próprio governo dos EUA:
A história dos óvnis está gerando, ao mesmo tempo, temor e sátiras nas redes sociais:
O troco de Pequim
Na segunda (13) os EUA chegaram a chamar as novas acusações chinesas de “diversionismo”. A verdade é que o governo de Pequim retribui na mesma moeda a desconfiança de espionagem: sem apresentar provas, afirma que o governo Biden enviou cerca de 10 dispositivos voadores para os céus chineses desde o ano passado.
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“Os Estados Unidos devem realizar uma investigação muito completa e dar uma explicação à China”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Wang Wenbin.
O governo dos Estados Unidos nega as alegações chinesas e matem a afirmação de que o balão derrubado em 4 de fevereiro faz parte de uma “frota” de dispositivos de espionagem chineses .
(Fonte: AFP)
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