O desemprego caiu 0,6 pontos percentuais em relação ao trimestre entre fevereiro e abril, quando registrou 8,5%.
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O nível mais baixo de desocupação para maio-julho em 2014 foi 7%, segundo a série histórica do IBGE.
O indicador reduziu ainda em 1,2 ponto percentual em relação ao mesmo período de 2022, quando alcançou 9,1%, segundo um comunicado do instituto.
O número de desempregados chegou a 8,5 milhões de pessoas entre maio e julho, 573.000 menos que nos três meses anteriores e menos 1,36 milhão em um ano.
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“Foi o menor contingente de desocupados desde o trimestre móvel terminado em junho de 2015”, indicou o instituto.
Porém, a taxa de informalidade alcançou 39,1% dos trabalhadores, ou 38,9 milhões, o que marcou um aumento desde o 38,9% registrado no trimestre anterior.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que assumiu o poder em janeiro, prometeu impulsionar o crescimento econômico para gerar mais empregos.
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O índice 7,9% é o menor trimestral divulgado desde dezembro de 2022, ou seja, desde o início de seu governo.
O governo de esquerda espera gerar mais de dois milhões de vagas formais adicionais até o fim do ano.
Por outro lado, o salário médio dos trabalhadores ficou em torno de 2.935 reais, estável no trimestre e com um aumento de 5,1% no ano, frente a uma alta de preços acumulada de 3,99% neste período.
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Na semana passada, Lula sancionou uma lei que eleva o salário mínimo a 1.320 reais mensais e amplia o teto de isenção de imposto de renda.
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