A celebração Orgulho LGBTQIAPN+ está relacionada com as chamadas Revoltas de Stonewall, uma série de manifestações de membros da comunidade contra a polícia de Nova York (EUA) em 1969 – consideradas o estopim da luta pelos direitos dessas pessoas no país.
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Por conta disso, junho também recebe – ao redor do mundo – diversas paradas do orgulho e outros eventos que celebram a liberdade e a diversidade. Para propagar informação e estimular o debate e o compartilhamento de informações sobre o tema, o Curto News fez uma lista com 6 influenciadores digitais para seguir no Mês do Orgulho LGBTQIAPN+
Klébio Damas
Klébio é um homem cis bissexual, que atualmente namora um homem. Nas redes sociais ele compartilha vídeos sobre assuntos do momento, cultura pop, causas sociais e autoconhecimento de uma forma leve e engraçada.
Louie Ponto
Louie é uma youtuber cis lésbica, de Florianópolis, Santa Catarina, mestra em Literatura. Ela compartilha conteúdos sobre vegetarianismo, feminismo, política e muito sobre a comunidade LGBTQIAPN++ em seu canal no Youtube.
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Muro Pequeno
Jornalista, roteirista e criador de conteúdo, Murilo Araújo é ativista ligado às causas anti-racista e anti-LBGTfobia. Criador do canal Muro Pequeno, usa seu alcance para discutir sobre temas relacionados ao seu ativismo e à realidade de pessoas negras e LGBTQIAPN+ no Brasil.
Lucas Scarpelli
Youtuber, influenciador digital e um dos apresentadores do Queer Eye Brasil, Luca Scarpelli é uma das principais vozes dos direitos trans nas redes sociais. Em seus vídeos, ele aborda conteúdos de humor, informações sobre a comunidade LGBTQIAPN+ e compartilha sobre o seu relacionamento aberto.
Bielo Pereira
Bielo Pereira é comunicadora, apresentadora e criadora de conteúdo. O principal assunto que ela aborda é sobre gordoativismo. Entretanto, empoderamento de pessoas negras e a luta contra a discriminação da população LGBTQIAPN+ também fazem parte de suas pautas.
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Amara Moira
Amara é uma escritora, professora de literatura e ativista brasileira. Doutora em teoria literária pela Universidade Estadual de Campinas, ela se tornou a primeira mulher trans a obter o título pela Unicamp usando seu nome social.
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