Quem não registrar sua arma de fogo no prazo estabelecido está sujeito à apreensão e o equipamento será considerado ilegal. Saiba mais no Curto Flash, a nossa seleção das principais manchetes do momento.
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva determinou, nesta quarta-feira (1), que todas as armas do país sejam registradas no Sistema Nacional de Armas (Sinarm), da Polícia Federal em um prazo máximo de 60 dias. A medida é uma tentativa de aumentar o controle da circulação de armas no país. Segue na mesma linha do decreto de primeiro de janeiro, que limitou a quantidade de armas e munições permitidas. (Folha de S. Paulo) 🚥
Nesta quarta-feira (1) o Superior Tribunal de Justiça (STJ) abre o ano judiciário, com cerimônia da Corte Especial. Após os ataques de 8 de janeiro, a data se tornou ainda mais relevante, já que marca o retorno à sede que foi brutamente destruída por bolsonaristas extremistas. A abertura dos trabalhos no tribunal também dá início às eleições para as presidências da Câmara e do Senado. Já as seis Turmas do STF só retomam os julgamentos no dia 8 de fevereiro. (STJ)
Lula completa o primeiro mês de mandato com taxa de aprovação similar à porcentagem das eleições, segundo pesquisa do PoderData. O presidente foi eleito com 50,9% dos votos e sua aprovação no início do mandato é de 52%. A estatística mostra um cenário engessado, que não mudou muito desde sua eleição. Lula ainda conta com seus apoiadores anteriores e o cenário não evoluiu além disso. (Poder 360)
A Americanas informou que avalia pedir R$ 1 bilhão à justiça do Rio de Janeiro para manter o caixa e honrar o pagamento de dívidas. A varejista fez um comunicado junto à Câmara de Valores Mobiliários (CVM) e disse que acionistas de referência da companhia estudam a contratação de financiamento na modalidade “debtor-in-possession” (DIP). (G1)
“Não vai durar muito tempo”, esta foi a afirmação de Bolsonaro em seu primeiro evento público desde que deixou o Brasil. O ex-presidente também disse que houve injustiça nos processos dos ataques golpistas de 8 de janeiro. Bolsonaro participou de um evento organizado pelo Yes Brazil USA em Orlando, nos Estados Unidos. (Folha de S. Paulo) 🚥
O Ministério da Saúde divulgou o calendário de vacinação de 2023. O ano começa com dose de reforço das vacinas bivalentes contra a covid-19. Será dividido em cinco etapas:
Etapa 1 (fevereiro): Vacinação contra covid-19 (reforço com a vacina bivalente), para grupos de maior risco e exposição.
Etapa 2 (março): Intensificação da vacinação contra covid-19 para toda a população.
Etapa 3 (março): Intensificação da vacinação contra covid-19 entre crianças e adolescentes entre 6 meses e 17 anos.
Etapa 4 (abril): Vacinação contra Influenza para grupos de maior risco e exposição.
Etapa 5 (maio): Multivacinação contra poliomielite e sarampo nas escolas. (Agência Brasil)
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