Comprovantes falsificados
Gabriela Cid prestou depoimento nesta sexta-feira (19) em Brasília, no inquérito que apura suposto esquema de inclusão de dados falsos sobre imunização contra Covid-19 em sistema do Ministério da Saúde. A fraude teria sido feita pelo tenente-coronel Mauro Cid, quando era ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. (g1)
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Caso Dom e Bruno
A Polícia Federal indiciou o ex-presidente da Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) Marcelo Xavier por homicídio com dolo eventual no caso do assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips. A PF alega que Xavier, inclusive por ser policial, tinha conhecimento da realidade e dos riscos que viviam as pessoas que atuavam no Vale do Javari e sabia que um ataque poderia acontecer, mas não agiu diante da situação. (Folha de S.Paulo) 🚥
Drogas para uso pessoal
A presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministra Rosa Weber, marcou para a próxima quarta-feira (24) o julgamento sobre o porte de drogas para uso pessoal. O relator do processo é o ministro Gilmar Mendes. A ação levada ao STF questiona o artigo 28 da Lei de Drogas, que considera criminoso quem adquire, guarda, transporta ou leva consigo drogas para consumo pessoal. (Poder360)
Máfia das apostas
As evidências da tentativa de manipulação de um jogo do Flamengo dentro do Maracanã estão em uma série de documentos que constam da investigação na qual o Ministério Público de Goiás tenta mapear e punir criminalmente os envolvidos nas fraudes.
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A quadrilha recém-descoberta aliciava jogadores para manipular partidas e ganhar dinheiro em sites de apostas. Um ex-jogador apontado como integrante da quadrilha visitou o hotel do time do Avaí horas antes da partida contra o Flamengo. (Metrópoles)
IPOs desaparecem no Brasil
Mais um dos efeitos da alta recente de juros no Brasil foi o sumiço das ofertas públicas de ações, os IPOs. Depois de um recorde em 2021, com 45 ofertas, o país fechou o ano seguinte com nenhuma empresa se lançando à bolsa. E, neste ano, a tendência não é de melhora. Até maio, nenhuma companhia brasileira decidiu listar suas ações, e muitas das que pretendiam se lançar não têm previsão de retomar os planos. (g1)