O presidente Joe Biden “aprovou” o fornecimento, “após uma recomendação unânime”, declarou à imprensa o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, que acrescentou que isso é “o correto”.
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Sullivan assinalou que os ucranianos deram garantias “por escrito” sobre o uso que fariam dessas armas para minimizar “os riscos que representam para a população civil”.
As munições de fragmentação são armas que explodem no ar, dispersando uma grande quantidade de projéteis menores sobre uma área extensa.
Além disso, Sullivan afirmou que a proposta de entrada da Ucrânia na Otan será discutida, mas não decidida, na cúpula da organização na Lituânia na semana que vem.
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Kiev “ainda deve dar mais passos antes da adesão” e “não se unirá” à organização agora, afirmou, no momento em que o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, realiza uma ofensiva diplomática internacional em busca de apoio para a entrada de seu país na Aliança Transatlântica.
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