Ex-presidente da Caixa
Pedro Guimarães vai responder por 7 acusações de assédio sexual e 8 de importunação, segundo o blog da Andréia Sadi apurou. (g1)
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Acervo privado
O ex-presidente Jair Bolsonaro listou, em seu inventário pessoal, alguns presentes luxuosos feitos com pedras preciosas e recebidos em viagens oficiais aos Emirados Árabes Unidos e ao Catar. Apenas uma dessas peças foi avaliada em quase R$ 100 mil e incorporada ao acervo privado do ex-mandatário, segundo documentos obtidos pelo GLOBO. Ao todo, são mais de 9 mil itens. Bolsonaro entrou na mira da Polícia Federal após o seu ajudante de ordens tentar reaver, na reta final do governo, joias da Arábia Saudita avaliadas em R$ 16,5 milhões e retidas pela Receita Federal. A defesa do ex-presidente nega qualquer irregularidade. (O GLOBO) 🚥
31 de março
O número de ruas, avenidas, praças e viadutos, entre outros logradouros, “31 de março”, cresceu 35% no país nos últimos 4 anos, durante o mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL): de 132 para 179 locais. O estado de São Paulo manteve seus 32 logradouros em homenagem a data do golpe militar de 1964, de acordo com levantamento dos Correios feito a pedido do g1. O golpe completa 59 anos nesta quinta-feira (31). Durante o período, houve tortura, mortes de opositores, perseguição e vítimas jamais encontradas. O Congresso Nacional chegou a ser fechado e a imprensa censurada. (g1)
Lula na China
A Presidência da República confirmou a data da viagem oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à China. A comitiva brasileira parte rumo a Pequim no dia 11 de abril. A ida de integrantes do governo e parlamentares ao país asiático estava marcada para ocorrer no dia 24 março, mas foi desmarcada após Lula ser diagnosticado com broncopneumonia e influenza A. (Estadão)🚥
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Acidente do filho de Alckmin
A Justiça de São Paulo condenou o especialista Helio Rodrigues Ramacciotti a três anos de prisão por falsa perícia e outras irregularidades na análise do acidente de helicóptero que matou Thomas Alckmin, filho do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), e mais quatro pessoas em 2015. O perito teria incluído no laudo informações de exames que não fez e não participou, e teria copiado informações de um relatório preliminar. (UOL)